Como resultado da atual transição energética surgem novos actores – entre eles, os agentes agregadores – que contribuem para o fornecimento de novos serviços de energia elétrica e de sistema auxiliares. Estes novos agentes do sistema, assistidos por tecnologias de informação e comunicação (TIC) poderão, num futuro próximo, dotar as tecnologias renováveis e espacialmente distribuídas de algum controlo de produção e/ou armazenamento de energia contribuindo, assim, para aumentar a robustez do sistema elétrico. Esta capacidade confere controlabilidade às centrais renováveis e reduz o risco associado à sua participação em mercados de eletricidade.
Nesta linha de atividade incluem-se as atividades no domínio da agregação da produção distribuída (e microgeração) de origem renovável, passando pela optimização técnico-económica do portfólio de geração (e consumo) em centrais renováveis híbridas/virtuais (VPP), regulamentação e operação de agregadores e seu uso enquanto facilitadores de integração de geração renovável, em termos técnicos e nos mercados de electricidade.