No jornal Público de 4 de julho de 2022, foi publicado o artigo Há ambição e potencial na eólica offshore, mas “está tudo por fazer”, assinado pela jornalista Ana Brito e que contou com um forte contributo da investigadora do LNEG Ana Estanqueiro, coordenadora dos projetos que conduziram ao mapeamento eólico do território nacional. Neste contexto, este artigo refere as zonas com fortes recursos eólicos propostas pelo LNEG, nomeadamente as de maior potencial eólico offshore e as tecnologias de exploração mais adequadas. Este assunto, assumiu uma maior dimensão quando foi referido na cerimónia de abertura da conferência dos Oceanos pelo primeiro-ministro português, comprometendo o País com um aumento significativo da capacidade de produção de energias renováveis oceânicas, para o que é fundamental o referido conhecimento científico e técnico para fazer frente aos desafios deste desenvolvimento, o qual tem como meta o ano de 2030.