Uma árvore do passado que chegou até hoje.
Era uma árvore de tronco volumoso, que vivia em zonas pantanosas, como os atuais Everglades (Florida, E.U.A.) há cerca de 5 milhões de anos (Pliocénico). Devia ser bastante comum nesta altura no nosso país, porque foram encontrados fósseis desta espécie em vários locais: Barracão, Rio Maior, Alenquer, Óbidos, Leiria, etc., mas também, frequente no resto da Europa e na Ásia.
A partir da contagem dos anéis conclui-se que este exemplar tenha vivido mais de 250 anos.
O tronco encontra-se lenhitificado, não mineralizado.
Esta espécie, que pertence à ordem das Coníferas, tem como equivalentes atuais os zimbros.