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Vol. XIV, Fasc. 3/4 (1960)


Vol. XIV, Fasc. 3/4 (1960)Categoria: Publicações, Estudos, Notas e Trabalhos, 1960 a 1969
Data de publicação: 30 setembro, 2019

15.90

O preço inclui IVA à taxa legal em vigor.

Descrição

Artigos

1. Análise Mineralógica de Resíduos de Calcinação de Pulmões Pneumoconióticos.
J. M. Correia Neves (10 páginas)
Resumo: Nous avons recherché par les rayons-X les résidus de calcination des tissus des poumons de quatre mineurs qui sont morts avec pneumoconioses. Dans un des résidus nous avons caractérisé le quartz et la microcline; et dans le quatrième cas nous avons trouvé le quartz et deux autres structures non identifiées dont une est cubique. Le processus d’ analyse par les rayons-X du résidu de calcination du tissu des poumons permets déterminer l’origine de la pneumoconiose.Dans les quatre cas étudiés ont été les poussières du quartz et des silicates qui ont originé les pneumoconioses. Il faut se hâter, dans notre Pays, l’ étude systematique et scientifique des pneumoconioses. Dans cette étude le législateur, le médecin, l’ ingénieur, le minéralogiste, le chimique et d’ autre auront des tâches importants et complémentaires.

2. Aplicações do Método de Prospecção Magnética Efectuadas pelo Serviço de Fomento Mineiro.
M. S. D. de la Cueva Couto (28 páginas)
Resumo: Une campagne de prospection magnétique est en cours dans le Bas-Alentejo; elle a pour but la détection de dépôts de magnétite et se fait dans les zones situées dans la bande de magnétite qui comprend une grand partie du complexe cristalliphyllien et de nombreuses taches éruptives des districts d’ Évora et de Beja. Les levés magnétite s’ effectuent à l’ aide de magnétomètres verticaux, en parcourant les diverses stations en loops qui se ferment, au bout d’ une heure environ, sur les stations considérées comme bases. Les corrections effectuées sont relatives à la variation diurne de la composante verticale du champ magnétique terrestre et à la variation de cette même composante avec la latitude géographique. Les mailles employées sont habituellement de 50m X 50m, en levé général, et de 25m X 25m dans le cas de détail sur anomalies. Ces levés ont mis évidence de très nombreuses anomalies dont certaines semblent réfléchir la présence de masses de magnétite d’ une certaine importance. Il a été procédé aussi, dans le Nord du Pays, à une prospection magnétite ayant pour but la détection des masses de minerals de tungtène associé à la pyrrhotine, qui se présentent dans la zone minière de Covas – district de Viana do Castelo – dans le contact des schistes avec granites. Pour juger de la possibilité de l’ application de la méthode à ce cas-si, on avait, au préable, déterminé les susceptibilités magnétiques des échantillons du mineral et des roches dans les alentours du gisement. Le levé magnétique, executé avec maile de 15m X 7,5m, a révélé des anomalies pouvant correspondre à des masses minérales ayant un intérêt minier. L’ application de cette méthode de prospection géophysique aux minerals de manganèse de la bande manganésifère du Bas-Alentejo est en cours d’ étude à l’ aide d’ une détermination systématique de la susceptibilité magnétique des échantillons du mineral provenant de mines abandonnées et des roches avoisinantes.

3. Calcários Cristalinos da Região de Viana do Alentejo-Alvito.
João Martins da Silva (54 páginas)
Resumo: Os calcários cristalinos da região de Viana do Alentejo-Alvito, juntamente com xistos luzentes, quartzitos de cor negra, rochas verdes (xistos anfíbolo-cloríticos, xistos albito-cloríticos com calcite, anfibolitos e corneanas), diópsido branco, rochas feldspáticas (leptinitos e albititos), migmatitos e rochas quartzozas, às vezes com textura gneissica, fazem parte da mancha cristalofílica de Évora. Rochas ígneas, como granitos, tonalitos, dioritos e pórfiros, invadiram as antigas rochas sedimentares, em parte, pelo menos, posteriormente ao dobramento e metamorfismo dos antigos estratos. Em geral as rochas têm a direcção NW-SE correspondente à orientação herciniana. Contudo, algumas tomaram um alinhamento quase perpendicular ao anterior, coincidente com a orientação da zona de fractura Odemira-Portel. Outras, ainda, exibem um alinhamento intermédio, aproximadamente N-S. Existem várias fracturas com as orientações referidas, sendo umas preenchidas com material granítico ou porfírico e outras com quartzo de origem hidrotermal. Em locais favoráveis, formaram-se alguns pequenos depósitos de óxidos de ferro e de sulfuretos. Os mármores originaram-se por metamorfismo de rochas calcárias muito provavelmente de origem zoógena e de idade câmbrica; a sua associação com as restantes rochas metamórficas da região lembra a existência de uma antiga bacia de sedimentação, correspondendo os estratos actualmente visíveis à superfície, devido aos minerais que contêm, às zonas média e superior de metamorfismo. Na região existem as seguintes rochas calcárias: Do Terciário: calcários cresosos e calcários compactos. Do cristalofílico: calcários cristalinos e calcários dolomíticos. As rochas calcárias do Terciário, pela sua diminuta quantidade, não justificam a nossa atenção sob o ponto de vista económico. Alguns dos calcários cristalinos, pelas propriedades exibidas, entram na categorai industrial de mármores e, como tal, estão sendo explorados na região de Viana do Alentejo. Os tipos mais abundantes são os seguintes: – Mármores brancos, de grão médio e grosseiro. – Mármores de tons verdes-claros. -Mármores de tons verdes-claros com listas verdes-escuras. Em menor quantidade, aparecem por vezes mármores de tons anegrados e mármores dolomíticos de cores rosadas, com laivos verdes. As reservas totais de todos os géneros de calcários cristalinos não são inferiores a 2,5 biliões de toneladas. Para os mármores em condições de exploração atribui-se o valor de 250 milhões de toneladas. A exploração tem por objectivo o desmonte de blocos que, depois de aparelhados, seguem para as serrações da região de Lisboa. Os calcários dolomíticos encontram aplicação no fabrico de cal aérea, destinada à construção civil e, acidentalmente, são também explorados para brita.

4. Lucernas Mineiras.
L. de Albuquerque e Castro (14 páginas)
Resumo: Dans les mines d’or de Lages da Ribeirinha, situées dans la paroisse de Trêsminas, arrondissement de Vila Pouca de Aguiar, district de Vila Real, où sont connus d’ importants travaux d’ exploitation minière pré-romaine et romaine, du novelles recherches et reconnaissances ont fait découvrir une galerie exécutée probablement par les Romains, avec diverses niches dans les parements.Des déblais retirés, on a recueilli les restes en céramique de 9 lucernes qui sont étudiées dans cette note. On étude aussi dans la même note une lucerne – la n.º 10 – provenant d’une sépulture que sa position, près d’une mine de plomb, fait admettre comme étant aussi en rapport avec les exploitations minières romaines.

5. Pegmatito com Fosfatos de Moreira (Vila Pouca de Aguiar).
J. M. Correia Neves (14 páginas)
Resumo: D’ un pegmatite filonien près de Moreira, concelho de Vila Pouca de Aguiar, avec structure zonée, nous avons étudié et caracterisé par l’ analyse par rayons X les minérals suivants: orthoclase, hétrosite, phosphosidérite, bermanite, rockbridgéite et huréaulite.On trouve encore un mineral A non identifié, muscovite, turmaline noire, hydroxides de manganese d’alteration des phosphates, stewartite et probablement strunzite. Pour la semblance minéralogique qu’ il y a parmi le pegmatite étudié et d’ autres pegmatites portugais il est possible que dans la région de Moreira il y a aussi du béryl et de la tantalite-columbite.

6. Relatório do Serviço de Fomento Mineiro do Ano de 1958.
J. L. Guimarães dos Santos (72 páginas)


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